tag:blogger.com,1999:blog-5454088463168008573.post5881263854853266860..comments2017-08-13T11:44:49.076-03:00Comments on GABRIEL FERREIRA: CAPOEIRAGEM, CANDOMBLÉ E POESIAGabriel Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/00416476785789060989noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5454088463168008573.post-65596070277571533112011-09-09T15:43:57.953-03:002011-09-09T15:43:57.953-03:00Salve! Sou capoeira, jongueiro, fotógrafo e desenh...Salve! Sou capoeira, jongueiro, fotógrafo e desenhista. Fantástico seus trabalhos. Arte! Parabéns!André Amaralhttps://www.blogger.com/profile/05640859585715649365noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5454088463168008573.post-27393780080492644202011-05-04T14:37:15.909-03:002011-05-04T14:37:15.909-03:00No filme, "Amadeus", de Milos Foreman, S...No filme, "Amadeus", de Milos Foreman, Salieri, interpretado por F. Murray Abraham, leva o Mozart, vivido por Tom Hulce, extremamente doente, para a sua casa, e o ilude para que continue a compor sua Missa Réquiem, em Ré menor, deitado naquele que seria seu leito de morte; Mozart o dita para que Salieri o transcreva à partitura (o que de fato teria acontecido, embora não com Salieri e sim com dois de seus pupilos, Joseph Eybler e Franz Xaver Süssmayr), por toda a madrugada. <br /> <br />Mozart indica que baixos, em Lá, cantem o tema do Confutatis, junto com os tenores, na subdominante, acompanhados, na mesma linha melódica, por fagotes e trombones para que as vozes sejam multiplicadas; em sotto voce, seguem as vozes femininas... etc. <br /><br />Compasso por compasso observamos a construção deste trecho que, somando suas partes, criam um dos temas mais belos e ferozes de nossa música. Separados são sons sem muita conexão ou apoio, mas, juntos, formam uma cadeia de melodias de mais alto padrão já escrito.<br /><br />Com a obra de Gabriel Ferreira, como a de todo grande artista, não vejo diferença. Elementos diversos se agrupam em diferentes aspectos para construir ir algo realmente belo, único, repleto de cor, verdade e significado, indo muito além daquilo que lhe serviu de mote, no caso, a poesia de Aloísio Resende, para que a vida seja mais... É para isso que a Arte serve. <br /><br />Parabéns, velho amiigo.<br /><br />Um abraço,<br /><br /><br />Silvério DuquePoeta Silvério Duquehttps://www.blogger.com/profile/04308093036375446117noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5454088463168008573.post-87684005687916432982011-05-04T14:30:46.371-03:002011-05-04T14:30:46.371-03:00Parece-me que biografia moderna considera o homem ...Parece-me que biografia moderna considera o homem em todos os seus aspectos buscando fixar a humanidade do seu personagem. <br /><br />Buscando o homem com as virtudes e os defeitos inerentes a raça humana, mas, no fundo no fundo, em termo do que interessa realmente à poesia, estes aspectos estão mais para Big Brother Brasil do que verdadeira ciência e literatura. <br /><br />Olhem o caso de um Augusto dos Anjos, por exemplo: nem um poeta, em nossas Letras, foi mais vitimado pelos estereótipos do que ele – estereótipos esses advindos tanto dos leitores como da crítica dita especializada, mas que nada mais é do que uma propagadora de tolos ideais etnocêntricos e multiculturalistas que pouco ou quase nada acrescentam à poesia e à sua verdade estética. <br /><br />O poeta paraibano, por mais que fosse, à sua maneira, um revolucionário, dono de um artesanato poético sem precedente em nossa história, quase sempre foi focalizado como um tuberculoso sofredor e depressivo; um anti-herói errante em sua própria angústia e dor, representado, como diria Antônio Houaiss, por versos herméticos, onde, por vezes, se escondem cisma extremamente patológicas, psicologia doentia, et coetera e tal. <br /><br />Antônio Houaiss, também, nos lembra que, “em conseqüência dos usos simbólicos feitos por Augusto dos Anjos, de um material não raro de procedência científica, dos usos analógicos e corretos para fins de enlace estético e emocional, desde sempre se manifestou entre nós de interpretar a poesia de Augusto dos Anjos como uma poesia exótica, cuja chave – como a de Cruz e Souza – poderia estar na sistemática de certas doutrinas orientais místicas”... Já pensou?! <br /><br />Mas muito longe de ser um poeta conhecido e aclamado, como Augusto dos Anjos o é, Aloísio Resende não está livre de interpretações semelhantes e mesmo a sua exígua produção literária torna-se vítima de uma “visão multicultural” que leva muito mais em conta os processos pessoais do autor como se esses valessem muito mais do que a sua produção poética ou como se estes fossem a poesia em si, não levando nem mesmo em consideração aquela máxima de Fernando Pessoa de que “o poeta é um fingidor”. <br /><br />Silvério DuquePoeta Silvério Duquehttps://www.blogger.com/profile/04308093036375446117noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5454088463168008573.post-52491711902997104832011-04-26T01:01:56.262-03:002011-04-26T01:01:56.262-03:00Quando penso que não, vem você e me surpreende out...Quando penso que não, vem você e me surpreende outra vez hehe. Incrível este trabalho. É carvão? Embora ausente na palavra direta, acompanho-o sempre e torço sempre por seu sucesso merecido.De sua amiga paulista!LunaFeliciahttps://www.blogger.com/profile/16297913554313219283noreply@blogger.com